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Bem vindos ao meu blog... Missionária Rosa Dias

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A Restituição

Restituição


E Isaque chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã;
Levanta-te, vai a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de tua mãe, e toma de lá uma mulher das filhas de Labão, irmão de tua mãe;
E Deus Todo-Poderoso te abençoe, e te faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma multidão de povos;
E te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua descendência contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão.
Assim despediu Isaque a Jacó, o qual se foi a Padã-Arã, a Labão, filho de Betuel, arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú.
Gênesis 28:1-5

Introdução

Jacó era filho de Isaque e Rebeca; seu nome significa ‘aquele que segura o calcanhar; suplantador; o que tira vantagem de outro e astúcio. “Jacó sem esperança, dado como morto pela família ou talvez como errante pelo caminho”. 
Esse homem enriqueceu muitíssimo; por vinte anos ele serviu a Labão seu sogro e o Senhor lhe prosperou grandemente. Jacó partira de Canaã vinte anos antes e sozinho e de mãos vazias, nesse tempo Isaque ainda vivia.
1. O retorno
Agora no seu retorno ele volta como um príncipe, rico, pai de doze filhos e com muitos servos, uma família enorme; os vinte anos foram anos de experiências nas provações, como ele cresceu com o sofrimento, mas foi em meio a prova que adquiriu riqueza e honra.

2. A honra

Uma das maiores honras naquele tempo eram os filhos homens, tornavam o homem honroso, e Jacó teve doze filhos, os quais formaram as doze tribos de Israel, nome dado pelo anjo após uma travada luta com Jacó, na certa se o anjo quisesse destruir Jacó teria feito isto com apenas um sopro, mas até nisso Deus queria mesmo era que Jacó tivesse um encontro mais profundo com as coisas do céu, Deus queria dar a seu filho a certeza de que Ele era o Deus da sua linhagem e era necessário um encontro espiritual naquele caminho.

Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um homem, até que a alva subiu.
E vendo este que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa, e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele.
E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares.
E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó.
Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.
E Jacó lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali.
E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva.
Gênesis 32:24-30
E apareceu Deus outra vez a Jacó, vindo de Padã-Arã, e abençoou-o.
E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel será o teu nome. E chamou-lhe Israel.
Disse-lhe mais Deus: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação, sim, uma multidão de nações sairá de ti, e reis procederão dos teus lombos;
E te darei a ti a terra que tenho dado a Abraão e a Isaque, e à tua descendência depois de ti darei a terra.
E Deus subiu dele, do lugar onde falara com ele.
Gênesis 35:9-13

3. As perdas

Com o passar do tempo, Jacó agora conhecido com um forte homem, um patriarca de honra; mas sua esposa Raquel a quem tanto amava já havia morrido, seus filhos lhe cercam de problemas; seu filho José estava dado como morto pelos irmãos, a tristeza da perda rodeava Jacó; tanta riqueza com tantas decepções.

4. A restituição

José se vê num emaranhado de problemas, vendido pelos seus irmãos, preso inocentemente; mas fiel ao Deus de seu pai Jacó, em tudo José foi fiel e no tempo de Deus, depois de tanto ser provado, Deus o fez vencedor, ele foi feito governador do Egito, ali em terra estranha o filho de Jacó se torna homem honrado, próspero e poderoso sobre o Egito e dá um jeitinho de trazer sua família para junto de si, perdoou seus irmãos e deu alegria ao coração de seu velho pai Jacó o qual agora ainda que distante de Canaã teve restituído a paz, a harmonia familiar e a prosperidade.

Porém, havendo-lhe eles contado todas as palavras de José, que ele lhes falara, e vendo ele os carros que José enviara para levá-lo, reviveu o espírito de Jacó seu pai. Gênesis 45:27

Conclusão

Podemos tirar desta história experiências para a nossa vida, tais como, ter um encontro marcante na vida espiritual, pensar nas coisas espirituais, esperar em Deus, vencer as luvas sem reclamar das provas e em meio às provas acreditar que Deus restituirá as bênçãos para nós. Ele é Deus, e n’Ele devemos depositar toda a nossa esperança de alegria, paz, harmonia e prosperidade; sem Deus nada destas coisas valerá, mas sendo n’Ele valerá tudo e em tudo. Sermos fiéis a Ele é o nosso alvo e assim viveremos bem ainda que no Egito.


“A nossa vida é como ponte que vindo à enchente as águas passam por cima e até faz a ponte desaparecer, mas cessando a enchente, as água baixam e a ponte esta lavada e resistente; os problemas são como essas águas, vão passar; não vão permanecer sobre nós, eles terão que irem embora sim”, com isso aprendemos a passar pelas prova e lutas desta vida, com fé em Deus que tudo vai passar e tranquilidade reinara outra vez.

Missionária Rosa Dias

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Estudo sobre ‘Tipologia’ Parte I

Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão do corpo de Cristo?
Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão.
1 Coríntios 10:16-17
Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
1 Coríntios 10:21
Deus usou figuras para comunicar as verdades divinas aos homens. Os estudos destas figuras e símbolos são chamados de ‘Tipologia’.
A) Tipo: é o objeto de uma lição a ser aprendida; uma revelação temporária de outra pessoa, objeto, evento ou instituição que esta por vir. Através do tipo o universo celestial tornou-se mais compreensível ao homem. Tipo é o mesmo que: sinal, figura, parábola, modelo e exemplo.
Para que algo constitua se tipo é necessário que a semelhança existente entre ambos tenha sido determinada em sua instituição original, ou seja, a semelhança proposital.
B) Antítipo: É a verdadeira figura, a real imagem prefigurada pelo tipo; é o cumprimento daquilo que havia sido predito.
São várias as espécies de Tipo:
a) pessoas (Adão, Melquisedeque, Abraão, Isaque, José, etc.).
b) Eventos (dilúvio, deserto, Canaã, Egito, etc.).
c) objetos, coisas (pão, vinho, cálice, mesa, maná, rocha, nuvem, trovão, cedro, fogo, etc.).
Conclusão      
A história de Israel, seus fatos mais marcantes, seus rituais e sua cultura, prefiguram a libertação e a vida do cristão.
A Tipologia fala do plano de salvação de Deus para a humanidade. O Antigo Testamento explica o Novo Testamento e o Novo Testamento contém o Antigo Testamento.
A aliança de Deus para com o homem permanece para sempre.
Obs. O nosso primeiro estudo a respeito da Tipologia Bíblica está pronto, estou em construção com vários “Tipos da Bíblia Sagrada’, um após um, logo postarei para você visitante; esteja sempre visitando meu blog e faça a sua própria apostilha de “Tipologia”.

Por vossa irmã em Cristo Rosa Dias

Rute, uma mulher de ousadia e fé!

E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos;
E era o nome deste homem Elimeleque, e o de sua mulher Noemi, e os de seus dois filhos Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá; e chegaram aos campos de Moabe, e ficaram ali.
E morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com os seus dois filhos,
Os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o da outra Rute; e ficaram ali quase dez anos.
E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido. 
Rute 1:1-5
Introdução
 O motivo pelo qual foi escrito o livro de Rute é mostrar Deus retratando e abençoando uma mulher estrangeira e permitindo-a conceber um flho que viria a ser avô de Davi rei de Israel; esse livro mostra Deus sendo bondoso sem olhar sexo, raça ou religião, ele simplesmente olhou para Rute e formou um plano divino para sua vida; uma nova historia foi escrita por Deus na vida desta mulher, a moabita. Cada termino de capitulo do livro introduz a continuação do proximo capitulo, dando assim a uma historia completa, Rute não fazia parte da história de Crsito, mas Deus acabou por traze la para a genealogia de seu Filho Jesus.A Bíblia não informa como era a vida de Rute antes de entrar para a familia de Noemi;  Vejo um Deus maravilhoso resgatando do mundo impio vidas para o mundo da separação, a saber a nação de Israel. Deus manda seca sobre a terra, faz Rute conhecer Boaz e conceber Obede que gerou Jessé, que gerou Davi.Vejo um Deus Único e Verdadeiro olhando para uma estrangeira que daria certo entrar para a linhagem de seu Filho. Deus refaz planos e conta uma nova historia na vida de Rute; talves Noemi tenha entristecido Deus quando resolveu pedir as duas noras que voltassem para Moabi, Orfa voltou, penso que Deus teria planos maravilhosos para Orfa também na terra de Israel, Voltai, filhas minhas, ide-vos embora, que já mui velha sou para ter marido; ainda quando eu dissesse: Tenho esperança, ou ainda que esta noite tivesse marido e ainda tivesse filhos, Rute 1:12 , mas esta voltou, para um mundo que sabe se lá o que era, idolatria, pecados em si, Orfa perde a chance de encontrar o caminho certo; penso que se Noemi tivesse dito para elas aguentarem firmes que ia dar tudo certo, talvez Orfa não teria voltado; muitas são as pessoas que nos barram pelo caminho da fé; dizendo que não vai dar certo, é difícil, não vamos conseguir,... mas se tivermos a ousadia de Rute, essas palavras desencorajadoras não irão nos atingir, elas não terão efeitos em nós, pois estamos decididos a vencer, a conquistar, a chegarmos lá na promessa de Deus.Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;
Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
Vendo Noemi, que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar.
Rute 1:16-18Ter vontade de vencer e lutar por isso é o que nos torna vitoriosos, pois na ousadia adquirimos fé, e com fé em Deus chegamos lá. Quando o obstaculo vier, devemos levantar a cabeça, olhar para o alto e gritar: Eu vou vencer em Cristo Jesus sim!
Por vossa irmã em Cristo


Rosa Dias

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O Servo Sofredor

Leitura: Isaías 53.
Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?
Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido.
E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si.
Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores. 
Isaías 53:1-12
Introdução
A morte de Cristo pagou a pena por pecados do passado, cometidos pelos “santos” do Velho Testamento e também de pecados futuros, dos “santos” do Novo Testamento. O sacrifício do Velho Testamento não tirava o pecado, como claramente ensina Hebreus 9:1-10; 10:4, mas apontava para o dia em que o Filho de Deus verteria Seu sangue pela pecaminosa raça humana. “Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor, oferecerá a sua oferta de gado, isto é, de gado vacum e de ovelha. Se a sua oferta for holocausto de gado, oferecerá macho sem defeito; à porta da tenda da congregação a oferecerá, de sua própria vontade, perante o Senhor”. Levítico 1:2-3 , um certo procedimento era para ser seguido, o animal tinha que ser perfeito, sem defeito algum. O sacrifício chamado de dia de expiação, “E Arão lançará sortes sobre os dois bodes; uma pelo Senhor, e a outra pelo bode emissário.
Então Arão fará chegar o bode, sobre o qual cair a sorte pelo Senhor, e o oferecerá para expiação do pecado. Mas o bode, sobre que cair a sorte para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele, a fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário.”
Levítico 16:8-10,  demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado. Jesus realizou o trabalho dos dois bodes, Ele derramou o Seu Sangue Puro por nós e levou sobre si os nossos pecados. Jesus realizou o trabalho dos dois bodes, morreu e por nós e levou sobre si os nossos pecados.  “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” 1 Pedro 2:24
·       A sua autoflagelação
A palavra flagelação refere-se à prática de atos punitivos, mortificantes ou de sacrifício, por diversos motivos (jurídicos ou religiosos), podendo ter origem em escolha voluntária ou não. Sinônimos: aflição, enfado, mortificação, tormento e tortura.
·       A sentença da morte de cruz
Cristo era livre para escolher ser crucificado ou não; se ele optasse por não morrer, ainda assim continuaria sendo Deus da mesma forma, porém nós estaríamos condenados ao inferno.
Crucificação é um método de execução cruel que tem sua origem na Antiguidade e muito usada pelo Império romano. Esta prática foi abolida por Constantino no século IV. Acredita-se que sua origem vem da Pérsia, e depois foi trazida por Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite. O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de “bancos” no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
O termo vem do Latim crucifixio (“fixar a uma cruz”, do prefixo cruci-, de crux (“cruz”), + verbo figere, “fixar ou prender”.)
Os condenados eram crucificados e abandonados na cruz até apodrecerem ou serem devorados pelas aves carniceiras. Casos como o de Jesus, que foi sepultado após a morte, eram raríssimos.
[CÓPIA AUTÊNTICA DA SENTENÇA DE PILATOS, NO PROCESSO DE JESUS CRISTO, EXISTENTE NO MUSEU DA ESPANHA. ESTA PEÇA TEM GRANDE INTERESSE HISTÓRICO].
A sentença de Cristo
"No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo o mundo, monarca invencível na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro de Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judéia QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente na baixa Galiléia, HERODES ANTIPAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente, 

EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe - CRISTO NAZARENO - e galileu de nação, homem sedicioso, contra a Lei Mosaica - contrário ao grande Imperador TIBÉRIO CÉSAR. 

Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém. 

Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: JESUS NAZARENO, REX JUDEORUM. 

Mando, também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano. 

Testemunhas da nossa sentença: 
Pelas dozes tribos de Israel: RABAIM DANIEL; RABAIM JOAQUIM BANICAR; BANBASU; LARÉ PETUCULANI. 
Pelos fariseus: BULLIENIEL; SIMEÃO; RANOL; BABBINE; MANDOANI; BANCURFOSSI. 
Pelos hebreus: MATUMBERTO. 
Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTILO E AMACIO CHILICIO." 
·      A Via dolorosa
Via Dolorosa é uma rua na cidade velha de Jerusalém, que começa na Portão do Leão e percorre a parte ocidental da cidade de Jerusalém. Não se sabe hoje por certo quantos km tinha a vinha dolorosa, pois com o passar do tempo seu percurso foi mudado.
1. A multidão.
 (A zombaria do povo, entre essa multidão estavam muitas pessoas que presenciaram milagres e sinais feitos por Jesus, talvez Jesus olhou para os lados e se entristeceu profundamente, pois não achou um amigo ou receptor de milagres ali por perto, onde estava a multidão que os seguia?) Todos os que me vêem zombam de mim, estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo:
Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer.
Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe.
Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe.
Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem ajude.

Salmos 22:7-11
2. A queda com a cruz nos ombros.
A perda da sua força física (Simão Cireneu levou a cruz) Simão de Cirene segundo os Evangelhos sinóticos foi obrigado pelos soldados romanos a carregar a cruz de Jesus Cristo até ao Gólgota, o local onde Jesus foi crucificado e sepultado as pressas pois era véspera do sábado judaico. Simão de Cirene era pai de Alexandre e Rufo, e levou a cruz a pedido dos soldados romanos até o lugar chamado "Gólgota" ou "Caveira", que hoje é denominado de Monte "Calvário".
De acordo com os evangelistas Marcos e Lucas afirmam que Simão "passava, vindo do campo" (Mc 15, 21; Lc 23, 26), se entende que Simão estava chegando para a celebração da Páscoa Judaica ou talvez ele vinha da área rural de Jerusalém.
Os franciscanos que marcam presença em Jerusalém desde 1300, estabeleceram um roteiro deste caminho de Jesus que tem uma distância de 500 a 600 metros.  Se admitires como verdadeira a tradição protestante do lugar da crucificação de Jesus localizar-se no Jardim do Horto, a distância aumentará em mais 500 metros até o local. (Este se localiza no setor árabe da cidade de Jerusalém).3.As chicotadas
Fala-se sempre das dores físicas de Jesus, mas o seu tormento e sofrimento mental, segundo o autor, não costumam ser lembrados e reconhecidos pelos cristãos: “Ele foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total.” Zugibe cita um trecho das escrituras em que um apóstolo escreve: “Jesus caiu no chão e orou.” Ele observa que isso é uma indicação de sua extrema fraqueza física, já que era incomum um judeu ajoelhar-se durante a oração. A palidez com que Cristo é retratado enquanto está no Jardim das Oliveiras é um reflexo médico de seu medo e angústia: em situações de perigo, o sistema nervoso central é acionado e o fluxo sangüíneo é desviado das regiões periféricas para o cérebro, a fim de aguçar a percepção e permitir maior força aos músculos. É esse desvio do sangue que causa a palidez facial característica associada ao medo. Mas esse era ainda somente o começo das 18 horas de tortura. Após a condenação, Jesus é violentamente açoitado por soldados romanos por ordem de Pôncio Pilatos, o prefeito de Judéia. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas de uma surra tão violenta são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios. “A vítima era reduzida a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água”,. Diz o legista Zugibe4. A Coroa de espinhos
Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Também nesse ponto do calvário, no entanto, interessa a explicação pela necropsia. O que essa coroa provocou no organismo de Cristo? Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores lancinantes quando são irritados. A medicina explica: é o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar – e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las. Em busca de precisão científica, Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as plantou em sua casa, elas brotaram e cresceram. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo. Após o suplício dessa “coroação”, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado (em grego, crucarius). Seguiu-se então uma caminhada que os cálculos de Zugibe estimam em oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, mesmo porque a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações. Ele classifica de “improváveis” as representações artísticas que o mostram levando a cruz completa, que então pesaria entre 80 e 90 quilos,. Diz o legista Zugibe5. Os pregos nas mãos e pés
 Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Já preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos – mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas. Diz o legista Zugibe
Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou, traspassaram-me as mãos e os pés.
Poderia contar todos os meus ossos; eles vêem e me contemplam.
Salmos 22:16-176. A despedida familiar
Mãe, discípulos, amigos, Jesus da cruz despedia das pessoas que tanto amou enquanto homem, pediu seu amigo João para cuidar de Maria sua mãe. Foi o ultimo adeus de um filho bom e sem defeito a uma mãe que chorava angustiada.
 E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria mulher de Clopas, e Maria Madalena.
Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. 
João 19:25-27
7. O fel
Para quem estava com a garganta seca o fel seria a pior coisa nesta hora.  A minha força se secou como um caco, e a língua se me pega ao paladar; e me puseste no pó da morte. Salmos 22:15
E, chegando ao lugar chamado Gólgota, que se diz: Lugar da Caveira,
Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber.
Mateus 27:33-348. A lança
A  Lança do Destino, gravura representando a ponta de lança conservada em Viena. A lança (do grego: λογχη, lonke) só é mencionada no Evangelho de João (19:31-36), e em nenhum dos Evangelhos sinópticos. O Evangelho declara que os Romanos pretendiam quebrar as pernas de Jesus, uma prática conhecida como crurifragium, que objetivava acelerar a morte numa crucificação.9. O último suspiro
 “Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas. Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais. Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado. E outra vez diz a Escritura: Verão aquele que traspassaram.” (João 19: 31-37).                                                                                                                                      Os criminosos crucificados pelos romanos permaneciam na cruz até que apodreciam. Dificilmente essa cruel nação pode ser condenada mais severamente que nossa própria gente, que até pouco tempo exibia os cadáveres dos condenados a morte em lugares muito visíveis, atados com cadeias ao patíbulo. Essa horrível prática foi abandonada, mas se manteve até tempos recentes. Pergunto-me se algumas das pessoas de idade avançada aqui presentes recordam desse horrendo espetáculo.
Entre os romanos era algo muito normal, pois existem alusões clássicas a esse horror, mostrando que os cadáveres das pessoas crucificadas, eram comumente abandonados para que fossem devorados pelas aves de rapina. Provavelmente por deferência aos costumes dos judeus, as autoridades da Palestina, cedo ou tarde permitiram o enterro do crucificado; porem de nenhuma maneira se apressaram em fazê-lo, pois não sentiam tanta repugnância a esse espetáculo como o israelita sentia.
José de Arimatéia e Nicodemos assumiram o funeral de Jesus, ambos eram discípulos secretos de Jesus e membros do Sinédrio. Por ser o Sinédrio a maior autoridade dos judeus reconhecida pelos romanos, seus membros eram os cidadãos mais influentes da nação.
Ao solicitar o corpo de Jesus os dois se expuseram à inimizade dos lideres judeus que haviam causado a morte de Jesus. Infelizmente, é raro presenciarmos uma atitude semelhante a favor de Cristo por parte daqueles que conquistaram posições importantes na sociedade, como ministros de governo, membros de parlamentos e servidores civis. O que José  e Nicodemos fizeram equivale a membros de parlamento ou juízes de suprema corte tomarem para si a responsabilidade de garantir um sepultamento decente para alguém. A missão nesse caso corresponde a abandonar o corpo aos abutres, como os romanos faziam com aqueles que eram crucificados.
Hoje não temos mais o corpo de Cristo para sepultar, mas temos a causa de Cristo para defender. Esses dois homens arriscaram suas carreiras pelo maior tesouro da humanidade.
A lei mosaica, que podem achar no Livro de Deuteronômio, diz assim: “Quando também em alguém houver pecado, digno do juízo de morte, e for morto, e o pendurares num madeiro, O seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia;” (Deuteronômio 21: 22-23) Esse mandato conduzia aos judeus a desejar o enterro do executado; porem, havia outra razão. Para que a terra não fosse contaminada no sábado santo da Páscoa, os principais sacerdotes insistiram que os corpos dos crucificados fossem enterrados, e, por conseguinte que suas mortes foram aceleradas quebrando suas pernas. Suas consciências não se acharam sobressaltadas pelo assassinato de Jesus, porem estavam grandemente comovidas pelo temor da contaminação cerimonial. Os escrúpulos religiosos podem viver em uma consciência morta. Ai! Essa não é a única prova desse fato: poderíamos encontrar muitas evidências em nossos dias. FONTE Traduzido de http://www.spurgeon.com.mx/sermon1956.html

Jesus permaneceu no túmulo durante todo o dia e toda a noite de sexta-feira e sábado. Na manhã do primeiro dia da semana, o dia em que agora celebramos a ressurreição, Maria Madalena foi ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus. Aproximando do túmulo, ela viu que a pedra estava revolvida, percebendo a tumba vazia, correu até onde estavam Simão Pedro e o discípulo que Jesus amava, João o apostolo e informou do fato acontecido, eles foram ver e creram, Jesus não estava mais no tumulo, ela já havia ressuscitado.   
1. Os touros de Basã
Muitos touros me cercaram; fortes touros de Basã me rodearam.
Abriram contra mim suas bocas, como um leão que despedaça e que ruge.
Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas.
Salmos 22:12-14
Basã  é uma região citada muitas vezes na Bíblia ( Js 12:4, Dt 32:4, Ez 39:18, Mq  6:14 e 7:14) Era terra de gigantes e de pastos de alta qualidade. Aliás, em Basã a agricultura e pecuária eram admiráveis por causa da qualidade da terra.  Touros de Basã, portanto equivalem a touros fortes, robustos, bem alimentados.
Davi escreveu o salmo 22 , que narra os sofrimentos do nosso Mestre Jesus Cristo. Séculos depois tudo se cumpriu , na crucificação. Os sofrimentos do Senhor foram neste salmo comparados , aos ataques dos touros da Basã. Os (touros) ou seja os sofrimentos aconteceram por todos os lados, atacado pelas autoridades, pelo povo que gritava '' crucificai-o''. Jesus foi afrontado pelo ladrão '' desce dai'' . Jesus levou muitas chibatadas do ataque das humilhações psicológica. Jesus foi atacado pela multidão que não fez nada e acompanhava tudo de longe e quando não suportou mais gritou '' Meu Deus, meu Deus por que me desamparaste?'' 
Quando Jesus foi sepultado e ele foi acertar umas continhas com os ‘touros de Basã’ dentro do inferno.2. Levou cativo o cativeiro
 O Evangelho de Mateus relata que imediatamente após a morte de Jesus, a terra tremeu, houve uma escuridão e um eclipse, o véu no Templo se partiu em dois e muitas pessoas se levantaram dos mortos e vagaram por Jerusalém, sendo vistas pela população.
Jesus morreu e em algum momento entre morte e ressurreição visitou a esfera dos mortos onde Ele proclamou uma mensagem aos antidiluvianos, (Carta de Judas ) período anterior ao dilúvio no tempo de Noé. Pedro não nos diz o que Ele proclamou a estes encarcerados, mas não poderia ser uma mensagem de redenção, provavelmente foi uma declaração de vitória sobre satanás e suas potestades (1 Pedro 3:22; Colossenses 2:15). Efésios 4:8-10 parece também indicar que Cristo foi ao “paraíso” (Lucas 16:20; 23:43) e levou ao céu todos aqueles que tinham Nele crido antes de Sua morte. A passagem não dá grandes detalhes sobre o que ocorreu, mas a maioria dos estudiosos da Bíblia concorda que é isto que significa “levou cativo o cativeiro”.
“Levar cativo o cativeiro” quer dizer que Jesus é senhor daquilo que nos aprisionava – que era nosso cativeiro, no caso, o pecado. Jesus tem todo domínio e poder sobre o que nos prendia, quando éramos escravos do pecado. Agora, libertos do pecado fomos feitos servos de Deus e o aguilhão da morte não tem mais poder sobre nossas vidas.
16. A ressurreição
Ele ressuscitou e esta a destra do Pai, esperando a ordem para nos arrebatar.


Por vossa irmã em Cristo
Rosa Dias