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Bem vindos ao meu blog... Missionária Rosa Dias

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

As últimas coisas/Capitulo20/As sete taças/Apocalipse 16.

“Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem às flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem”.  Ct. 2.11-13                                                     
Escatologia: “As últimas coisas”, estudo no livro do apocalipse.
Índice   
01. Os Sinais da segunda vinda de Cristo
02.  A Salvação
03. O Inferno
04. Os Céus
05. O Arrebatamento
06. O Bema de Cristo
07. As Bodas do Cordeiro
08. O que está acontecendo no mundo por aí?
09. A visão do Céu  
10. A Grande Tribulação
11.  Os 144.000 e a Grande Multidão
12. O Sétimo selo - o silêncio no céu
13. A quinta trombeta e o primeiro Ai
14. O Livrinho
15. O Santuário é medido/ As duas testemunhas/A sétima trombeta.

16. A Mulher e o Dragão

17. As duas bestas e o 666 

18. O Cordeiro e os seus remidos no monte Sião

19.  O Cântico dos Vencedores
20. As sete taças As sete taças. E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus. Apoc.16.1. O capitulo 16, retrata a cena dos flagelos de Deus sendo derramado sobre a terra. As taças são chamadas “taças da ira de Deus”, assim como nas quatro primeiras trombetas, o castigo contido nas taças é derramado sucessivamente sobre a terra, o mar, os rios e o sol. O próprio Deus ordenou aos anjos executar os juízos. A primeira taça: Flagelo sobre a terra. E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem. Apoc 16.2.  A taça do primeiro juízo é derramada sobre a terra, e os que têm a marca da besta ficam cobertos com feridas malignas e dolorosas. Essa praga é semelhante a uma das pragas no Egito nos dias de Moisés (Êx. 9.8-11). A segunda taça: Flagelo sobre o mar. E o segundo anjo derramou a sua taça no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma vivente.Apoc.16.3. A segunda taça PE derramada sobre o mar. Essa também é semelhante ao relato que Moisés e Arão transformam as águas do Egito em sangue (Êx.7.17-21). Além disso, lembrem de que o segundo selo revelou o cavalo vermelho que provocará grande guerra com muito derramamento de sangue e que a segunda trombeta fez a terça parte do mar, tornar-se, em sangue. A terceira taça: Flagelo sobre os rios e as fontes. E o terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.
E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e hás de ser, porque julgaste estas coisas.Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores.
E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.Apoc.16.4-7.  
O terceiro anjo derrama a sua taça nos rios e nas fontes das águas e eles se transformam em (Êx. 7.7,8). Em apocalipse 8.10,11 as mesmas águas se transformam em absinto. Diante desse flagelo, o anjo das águas reconhece o julgamento justo de deus e o chama de Santo e Juiz. O sangue matara todas as criaturas vivas no mar e provavelmente muitas pessoas, pois não haverá mais água potável. A quarta taça: Flagelo sobre o sol. E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória. Apoc.16.8,9.  O quarto anjo derrama a sua taça sobre o sol e libera calor intenso sobre a terra. Quando as pessoas começam a queimar, blasfemam o nome de Deus. Essa taça é diferente da quarta trombeta que escureceu parte do sol; essa intensifica o calor solar. É possível que Deus tenha escurecido o sol a fim de evitar que o calor chegasse a nível tão extremo que todos perecessem. Mesmo durante os piores tempos, Deus toma providencia a favor do seu povo. A humanidade reconhece que Deus tem toda autoridade absoluta sobre estes flagelos, mas não demonstram nenhum arrependimento, nem glorificam a Deus; a raça humana continua a blasfemar contra Deus.  A quinta taça: Flagelo sobre o trono do anticristo. E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e eles mordiam as suas línguas de dor.
E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram do Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras. Apoc.16.10-11.
A quinta taça foi derramada sobre o trono do anticristo, cujo domínio já sofrera terrivelmente com as quatro primeiras taças. O reino da besta torna se em trevas; talvez seja semelhante às trevas que caíram sobre a terra do Egito (Êx. 10.21-23). A raça humana continua a blasfemar.  A segunda taça PE derramada sobre o mar. Essa também é semelhante ao relato que Moisés e Arão transformam as águas do Egito em sangue (Êx.7.17-21). Além disso, lembrem de que o segundo selo revelou o cavalo vermelho que provocará grande guerra com muito derramamento de sangue e que a segunda trombeta fez a terça parte do mar, tornar-se, em sangue. A sexta taça: Flagelo sobre o rio Eufrates.  E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente.
E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.
Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom. Apoc.16.12-16.
Essa taça assim como a sexta trombeta, fita o reio Eufrates. O rio secou a fim de abrir caminho para os reis que vêm do Oriente; trata-se da região hoje ocupada pelo Irã, pelo Iraque e pela Síria. Na Antiguidade, um exército de 200 milhões de homens parecia inconcebível, mas com as populações atuais da China, Rússia e de outros países do Oriente, é uma possibilidade concreta. O espírito satânico reunira os reis da terra inteira no Armagedom para a batalha do grande dia de Deus. Essa guerra predita em Sl. 2.2-4. Os reis da terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Ungido. Ao aproximar da batalha, estará próxima a vinda do Senhor. Essa é a primeira vez que João menciona a batalha do Armagedom, apesar de dar indicações anteriores desse acontecimento. O lugar onde os exércitos se reunirão para a batalha se chama Armagedom, provavelmente um nome derivado do termo hebraico Har Megido, que significa o monte de Megido. Megido era uma cidade importante que guardava a passagem pelo vale de Jesreel em Israel, onde ocorreram várias batalhas decisivas no passado, tornando assim um campo de batalha (Jz 5.19). João não fornece nenhuma descrição do confronto, ele reserva essas informações para o Apocalipse 19.11-21. A sétima taça: Flagelo sobre o ar. E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e houve um grande terremoto, como nunca houve desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.
E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
E toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam.
E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande. Apocalipse 16:17-21.
 Está armado o palco para a grande batalha do Armagedom, mas Deus antecipa-se ao inimigo antes da batalha propriamente dita com a sétima taça, derramada no ar. Deus reservou o pior dos flagelos para o final; Com o bombardeiro de pedras de granizo de 35 quilos cada é o maior terremoto da historia, cai a Babilônia. Os interpretes futuristas entendem que as taças representam convulsões literais da natureza e as calamidades que sobrevirão ao império confederado do anticristo, e terão mesmo uma batalha no Megido, o histórico campo da batalha da Palestina. O terremoto será literal e as pedras também. A cena será de horror; nenhuma arma feita por homens dará conta de acabar com tais flagelos; serão dias finais de destruição.

Sua irmã em Cristo Rosa Dias

 (62) 9188 2681   
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As últimas coisas/Capitulo 19/O Cântico dos Vencedores/Apocalipse 15.

“Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem às flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem”.  Ct. 2.11-13                                                     
Escatologia: “As últimas coisas”, estudo no livro do apocalipse.
Índice   
01. Os Sinais da segunda vinda de Cristo
02.  A Salvação
03. O Inferno
04. Os Céus
05. O Arrebatamento
06. O Bema de Cristo
07. As Bodas do Cordeiro
08. O que está acontecendo no mundo por aí?
09. A visão do Céu  
10. A Grande Tribulação
11.  Os 144.000 e a Grande Multidão
12. O Sétimo selo - o silêncio no céu
13. A quinta trombeta e o primeiro Ai
14. O Livrinho
15. O Santuário é medido/ As duas testemunhas/A sétima trombeta.

16. A Mulher e o Dragão

17. As duas bestas e o 666 

18. O Cordeiro e os seus remidos no monte Sião

19.  O Cântico dos Vencedores

E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus.
E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus.
E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos.
Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos.
E depois disto olhei, e eis que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no céu.
E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, e cingidos com cintos de ouro pelos peitos.
E um dos quatro animais deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da ira de Deus, que vive para todo o sempre.
E o templo encheu-se com a fumaça da glória de Deus e do seu poder; e ninguém podia entrar no templo, até que se consumassem as sete pragas dos sete anjos.  Apocalipse 15:1-8

O Cântico dos Vencedores.
O capitulo 15 de apocalipse arma o palco para as sete taças que contem as pragas, que são os juízos de Deus mediante os quais o poder da Babilônia será desmantelado (16.19); João retrata aqui o fim da historia humana e o futuro dos vencedores. Vemos, portanto apenas os salvos em pé no mar de vidro, o que traz a memória o mar de fundição e as dez pias de bronze do tempo de Salomão. Como os objetos do templo esse mar de vidro provavelmente representa a santidade sem a qual ninguém pode aproximar se de Deus, os salvos passam pelo mar, como Israel atravessou o mar Vermelho; depois todos cantaram o cântico de Moisés (Êx 15), da mesma forma os santos do Senhor também cantaram e tocaram suas harpas, desfrutam comunhão constante com o Senhor. O selo de Deus sustenta que eles pertencem a Deus para sempre.

As taças da ira de Deus.
Sete anjos carregando sete taças cheias da cólera de Deus aparecem em cena. As taças são chamadas da ira de Deus, pois com elas se completam a ira de Deus sob a humanidade. Representam sua fúria contra a iniquidade da Babilônia; Deus é Deus de amor e de misericórdia, mas os que desprezam sua misericórdia ate ultrapassar os limites ficarão sabendo, um dia, com grande lástima, que quanto maior a misericórdia, tanto maior será a ira.
O ato de ninguém poder entrar no santuário talvez signifique que ninguém poderá chegar a Deus a fim de interceder por mais ninguém; isto é, o tempo da intercessão passou. O Santuário está cheio da fumaça da gloria de Deus e de seu poder, e nem um ser pode com tamanha glória e poder extrema.
Sua irmã em Cristo Rosa Dias


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