Acidentes catastróficos com centenas
de mortos acontecem um após o outro. Nas enchentes morrem milhares de pessoas
em um só arrastão das águas, tsunamis e vendavais arrastam corpos para os mares
ou os empurram para a superfície da terra formando um tapete humano. A fome
mata centenas a cada dia; terremotos assolam vilarejos e até uma costa inteira,
aviões que caem, trens que batem e descarrilam fazendo suas vitimas, navios
desaparecem no fundo do mar, vulcões que não avisam a hora de seu grande furor;
incêndios fazem uma enorme lista de mortos, bombas explodem surpreendendo
multidões e a angústia toma conta das pessoas em questão de segundos trazendo terror
e pranto.
“Houston, temos um problema”,
isso foi o que disse o astronauta americano Jack Swigert, em abril de 1970,
pedindo socorro ao centro do controle da NASA, na cidade de \Houston. Swigert e
mais dois astronautas estavam abordo da nave espacial Apolo 13. Estavam a
330.000 quilômetros da Terra em direção a Lua, preparados para entrar em órbita
quando uma explosão num dos tanques de oxigênio cortou a eletricidade, a luz e
a água do módulo principal da nave. Essa seria a terceira missão à Lua, porém
foi interrompida e o mundo inteiro ficou em suspense por quatro dias; a nave
chegou a três graus Celsius e as paredes foram cobertas pelo gelo, a nave ficou
como um freezer no espaço escuro e gelado, sem água e sem luz, e um frio
insuportável e para piorar, o combustível estava acabando, se a nave estivesse
entrando BA órbita lunar, seria quase impossível saírem dela, mais com uma
descarga de jato do módulo lunar, os tripulantes conseguiram impulsiona La na
direção da Terra, os motores estavam parados, corriam o grande risco de se
perderem na dimensão espacial para sempre; com o comando da NASA a nave foi
pousada no oceano pacifico, quatro dias depois e os tripulantes foram salvos
por um triz. (fonte Veja-agosto 2000). Tamanha foi à agonia tanto para os
astronautas como também para os que acompanharam toda a tragédia. Outro acidente dramático
aconteceu em outubro de 1972, na Cordilheira dos Andes, quando um avião da
Força Aérea Uruguaia, que levava uma equipe colegial de Rúgbi para um jogo em
Santiago no Chile, bateu com a asa no pico de uma montanha e deslizou no gelo
4.500 metros de altitude, 29 passageiros foram a óbito e os demais
sobreviventes tiveram que enfrentar por 71 dias, até 20 graus negativos, e o
pouquíssimo alimento que ainda encontraram, acabaram, a fome era terrível,
recorreram então à carne dos companheiros mortos, era a única opção para a
sobrevivência deles. Dois dos sobreviventes arriscaram suas vidas andando na
neve por 70 quilômetros até que encontraram um tropeiro chileno, o qual lhes
ajudou e três dias depois o resgate aconteceu. (Veja-agosto de 2000). Só de
assistir o filme, confesso que fiquei perplexa com o ocorrido, imagina a angústia
dos parentes e amigos?
Um mais recente
acontecimento deixou a terra abalada, o misterioso desaparecimento do voo QZ8501 da AirAsia
seguiam 162 pessoas, a maioria indonésias. O Airbus A320-200 partiu de Juanda,
na ilha de Java, com destino a Singapura. Ninguém
foi capaz de acha ló.
Em agosto de 2000, o mundo inteiro ficou agonizado pela tragédia que aconteceu com o submarino Kursk da Rússia, ele afundou no mar gelado de Barents com 118 tripulantes a bordo, os marinheiros ficaram aprisionados no fundo do mar por quatro dias, sem nenhum sinal de comunicação, a não ser as marteladas que os tripulantes davam na parte interna do submarino, em linguagem de código Morse, ofertas de socorro vieram de vários países, mais os governantes russos recusaram por orgulho nacional, achando que os salvariam. O acidente chocante transformou o submarino Kursk num caixão de aço, parado no fundo do mar, a agonia pela sobrevivência tomou conta dos tripulantes; Aleksei Nebrasov, a mãe de um dos tripulantes disse em rede nacional, “estamos indignados porque nossos filhos ainda estão lá e ninguém faz o suficiente para salva lós”. As duas fortes explosões abriram a proa do Kursk, provocando o seu afundamento, acidente tal que nenhum tripulante esperava por ele, mais aconteceu e pegou todos de surpresa. (Fonte revista Veja/agosto de 2000). Das tragédias relatadas essa foi a pior, pois não houve nenhum sobrevivente para contar a história, ainda hoje quando vejo os documentários a respeito do incidente, confesso que fico agoniada, só de saber que aqueles marinheiros não voltaram para a casa.
Um mais recente
acontecimento deixou a terra abalada, o misterioso desaparecimento do voo QZ8501 da AirAsia
seguiam 162 pessoas, a maioria indonésias. O Airbus A320-200 partiu de Juanda,
na ilha de Java, com destino a Singapura. Ninguém
foi capaz de acha ló.
Tragédias piores do que estas aconteceram e vão acontecer, aliás, o dilúvio foi a pior de todas, para a humanidade, sobrando da terra inteira, somente oito sobreviventes. Um fator muito interessante é que no acidente com o Apollo 13, a terra ficou agoniada e tensa diante da incerteza de sobrevivência dos astronautas, quando a situação foi resolvida, o mundo aplaudiu de pé, em fim tudo acabou bem, várias viagens intergalácticas aconteceram depois deste fato. Já o ocorrido na Cordilheira dos Andes, o mundo se viu em agonia por 71 dias, sem saber onde foi parar aquele avião com seus passageiros, ele desapareceu como agulha no palheiro. Depois que tudo se resolveu, as multidões ficaram tranquilas, a agonia passou. E a tragédia do caixão de aço? Quatro dias e os 118 marinheiros esperando uma saída e vendo a morte de frente, a Rússia chorou e lamentou, estavam profundamente tristes, esperando o salvamento daqueles tripulantes, infelizmente todos foram mortos, os dias para eles foram sufocantes, é o mesmo que imaginarmos enterrados vivos debaixo da terra, fechei meus olhos por alguns segundos e imaginei estar dentro de um caixão enterrada viva, mais do que depressa, abri os meus olhos, pois a experiência não é nada boa. E nos dias do dilúvio parece até que vejo as pessoas subindo aos pontos mais altos, para tentarem se salvar, mães correndo com seus filhos no braço, subindo em árvores; namorados abraçados dentro de uma caverna, achando que a chuva logo haveria de passar, pais tentando fazer jangadas de emergência e tentando confortar os filhos dizendo que agorinha a chuva passaria, os animais corriam sem parar, e não encontraram um lugar para repousar até as aves cansaram de voar, quanta correria aconteceu nos dias do dilúvio! Com tudo isto, o mundo ainda não viu o pior dos piores acontecimentos, pois este ainda está por vir, e brevemente há de acontecer. Isto se dará na ocasião do arrebatamento em que Cristo voltará para buscar um povo separado e fiel. Vejamos os dois lados da moeda, o primeiro é que ao estrugir a última trombeta, com a voz do arcanjo, o Senhor Jesus dado a sua ordem, reunirá nas nuvens do céu todos os mortos e vivos que renunciaram uma vida de pecado para um dia estar com Ele nas moradas celestiais. “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, com voz de arcanjo e com trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares e assim estaremos sempre com o Senhor”. I Ts. 4.16b-17.
Certa ocasião, perguntaram a
Tomas Edison, “Como se dará o arrebatamento da igreja”? Ele que era um homem
convertido ao Senhor, por sua vez pegou uma caixa, depositou nela areia e
misturou ao conteúdo várias esferas de ferro, veio com um forte imã a certa
distancia da caixa, a areia começou a se mover e de repente as esferas voaram
todas para o forte imã que estava no alto, esta foi à resposta do grande
inventor da lâmpada elétrica aos seus companheiros cientistas. Assim acontecerá
com a igreja de Cristo, num piscar de olhos, seremos arrebatados.
Mais, e o outro lado da moeda? Esse será o dia mais tenebroso que a humanidade possa imaginar, a pior angustia vira nesta ocasião, pais clamarão desesperados pelos filhos desaparecidos; filhos da mesma forma; desviados ficarão como loucos, não querendo acreditar na realidade do arrebatamento; o mundo ficará em agonia profunda e muita revolta, será a maior catástrofe de todos os tempos, a terra ficará sem a paz de Deus, o terror vai se apoderar de todos, não dará tempo de orar, pedir perdão pelos pecados e nem tão pouco de se arrepender, quem subiu, subiu, quem ficou, ficou. “Eu vos chamei e vós recusastes; e estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção, mas rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão, também da minha parte, eu me rirei da vossa perdição, e zombarei em vindo o vosso temor. Vindo o vosso temor como assolação, e vinda a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angustia, então clamarão a mim, mas não responderei de madrugada me buscarão, porém não me acharão. Porquanto aborreceram o conhecimento; e não elegeram o temor do Senhor. Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a minha repreensão. Assim que comerão do fruto da sua escolha, e fartar-te-ão dos seus próprios conselhos, porque o erro dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá”. Pv. 1.24-32.
Esse será um tempo de lamento,
“Porque haverá então grande aflição, como nunca houve, desde o princípio do
mundo, até agora, porém nem tão pouco há haver”. Mt. 24.21.
O pecado tem tirado as pessoas do foco,
mais ainda há chance de se arrepender, vivamos o hoje como se Cristo voltasse
amanhã. “Os insensatos zombam do pecado,
mas entre os retos há benevolência”. Pv 14 Pv. 1.33.
Quer ter sucesso? Ande em fidelidade com Deus!
Aconselhamento cristão por Rosa Dias