Escatologia: “As últimas coisas”, estudo no livro do apocalipse.
Índice
1.
Os Sinais da segunda vinda de Cristo
2. A Salvação3. O Inferno
4. Os Céus
5. O Arrebatamento
6. O Bema de Cristo
7. As Bodas do Cordeiro
8. O que está acontecendo no mundo por aí?
9. A visão do Céu
10. A Grande Tribulação
11. Os 144.000 e a Grande Multidão12. O Sétimo selo - o silêncio no céu
13. A quinta trombeta e o primeiro Ai
14. O Livrinho
15. Apocalipse 11.
O Santuário é medido/
As duas testemunhas/
A sétima trombeta.
As últimas coisas /
capitulo 15 /Apocalipse 11.
Apocalipse 11.1-2. O
Santuário é medido.
E foi-me dada uma cana semelhante a
uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o
altar, e os que nele adoram.
E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
O Santuário é medido. Em seguida João é instruído a medir
o santuário de Deus e o seu altar, esta ação parece o ato de selar os fiéis e
protegidos da destruição espiritual (v.1-8), semelhantemente um anjo mede a
cidade celestial com uma vara de ouro. Jerusalém será pisoteada pelos f=gentios
por três anos e meio; acreditam os futuristas que um novo templo será construído
em Jerusalém.Em seguida João e instruído a medir o átrio exterior (v.2),
aqueles não adoram o Deus verdadeiro serão excluídos da segurança espiritual da
benção de Deus. O ministério profético exige que se faça clara separação entre
aqueles que vivem para Deus e aqueles que se contaminaram com a idolatria da
besta. A linguagem figurada parece fazer distinção entre os adoradores no
templo e os gentios no pátio exterior, muitos futuristas acham que os
adoradores aqui (v.1-2) referidos, são os judeus que se tornaram crentes fiéis
ou todas as pessoas que aceitaram Cristo durante a grande tribulação. Apocalipse 11.3-14. As duas testemunhas.E
darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e
sessenta dias, vestidas de saco.
Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.
E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará.
E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado.
E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.
E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá.
As duas testemunhas. O foco agora é para as duas testemunhas do apocalipse; elas têm os mesmos poderes que Moisés e Elias (11.6; Êx 7.17-19; I Rs 17.1), e seu ministério é descrito como testemunho ou profecia. Mas, afinal quem são as duas testemunhas? São muitas as respostas, porém as teorias mais comuns sugerem Elias e Enoque ou Elias e Moisés; em Malaquias 3.1 e 4.5, vemos uma profecia especifica segundo o qual Elias será enviado “antes do grande e terrível dia do Senhor” Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos.
Malaquias 3:1 Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor;
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição. Malaquias 4:5-6. Em certo sentido isso foi cumprido em João Batista, pois da mesma forma o Espírito de Deus agiu em Elias, (Mt 11.13-14), mas outro cumprimento virá no futuro. É interessante notar que Elias não passou pela morte física, mas foi levado ao céu num carro de fogo (2 Rs 2), Elias era um profeta de Israel; muitos acreditam que Moisés seria a outra testemunha, ele apareceu com Elias durante a transfiguração (Mt. 17.1-8), e seu corpo foi protegido por Deus (Jd 9); Enoque também é lembrado porque de modo semelhante a Elias, não morreu, mas foi levado vivo, por Deus. Hoje não sabemos esse mistério, mas o mundo saberá no dia em que eles aparecerem testemunhando à humanidade; eles vão testemunhar nos piores dias da terra. Estes dois profetas sobrenaturais entrarão em cena nos primeiros 1260 dias (3 anos e meio iniciais) do período de Tribulação. Eles serão muito poderosos, fazendo com que não chova em Israel por 1260 dias. Também terão o poder de transformar água em sangue, como muitas outras pragas. Apenas ao final dos 1260 dias, o anticristo pessoalmente conseguirá matar as duas testemunhas. Os corpos delas ficarão expostos durante três dias e meio. O povo que ama ao anticristo se alegrará com este acontecimento. Mas depois disto, Deus as ressuscitará e as fará ascender aos céus. E logo em seguida, um violento terremoto acontecerá em Israel. Muitos israelitas aterrorizados com estes milagres, se rendem e se convertem a Deus (v.13). A ascensão das testemunhas ao céu traz à memória a ascensão do Senhor Jesus Cristo (At.1.9). Quando ocorre os trovões, semelhantemente ao que ocorre na ressurreição de Jesus (Mt.28.2). O povo reage dando gloria ao Deus do céu; mas não se volta verdadeiramente a ele; passa se então o segundo ai. Apocalipse 11.15-19. A sétima trombeta.E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus,
Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.
E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.
E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva. A sétima trombeta. O toque da sétimas trombeta também esta relacionado aos acontecimentos em torno da consumação definitiva da história. Segue-se portanto, o canto de louvores a Deus entoado pelos vinte e quatro anciãos. O terceiro ato se encerra da mesma forma que começou, com um retrato dos remidos em oração, enfrentando a perseguição dos últimos tempos. Orar é uma das formas de manter o foco em Deus quando estamos passando por dificuldades.
Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.
E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará.
E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado.
E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.
E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá.
As duas testemunhas. O foco agora é para as duas testemunhas do apocalipse; elas têm os mesmos poderes que Moisés e Elias (11.6; Êx 7.17-19; I Rs 17.1), e seu ministério é descrito como testemunho ou profecia. Mas, afinal quem são as duas testemunhas? São muitas as respostas, porém as teorias mais comuns sugerem Elias e Enoque ou Elias e Moisés; em Malaquias 3.1 e 4.5, vemos uma profecia especifica segundo o qual Elias será enviado “antes do grande e terrível dia do Senhor” Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos.
Malaquias 3:1 Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor;
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição. Malaquias 4:5-6. Em certo sentido isso foi cumprido em João Batista, pois da mesma forma o Espírito de Deus agiu em Elias, (Mt 11.13-14), mas outro cumprimento virá no futuro. É interessante notar que Elias não passou pela morte física, mas foi levado ao céu num carro de fogo (2 Rs 2), Elias era um profeta de Israel; muitos acreditam que Moisés seria a outra testemunha, ele apareceu com Elias durante a transfiguração (Mt. 17.1-8), e seu corpo foi protegido por Deus (Jd 9); Enoque também é lembrado porque de modo semelhante a Elias, não morreu, mas foi levado vivo, por Deus. Hoje não sabemos esse mistério, mas o mundo saberá no dia em que eles aparecerem testemunhando à humanidade; eles vão testemunhar nos piores dias da terra. Estes dois profetas sobrenaturais entrarão em cena nos primeiros 1260 dias (3 anos e meio iniciais) do período de Tribulação. Eles serão muito poderosos, fazendo com que não chova em Israel por 1260 dias. Também terão o poder de transformar água em sangue, como muitas outras pragas. Apenas ao final dos 1260 dias, o anticristo pessoalmente conseguirá matar as duas testemunhas. Os corpos delas ficarão expostos durante três dias e meio. O povo que ama ao anticristo se alegrará com este acontecimento. Mas depois disto, Deus as ressuscitará e as fará ascender aos céus. E logo em seguida, um violento terremoto acontecerá em Israel. Muitos israelitas aterrorizados com estes milagres, se rendem e se convertem a Deus (v.13). A ascensão das testemunhas ao céu traz à memória a ascensão do Senhor Jesus Cristo (At.1.9). Quando ocorre os trovões, semelhantemente ao que ocorre na ressurreição de Jesus (Mt.28.2). O povo reage dando gloria ao Deus do céu; mas não se volta verdadeiramente a ele; passa se então o segundo ai. Apocalipse 11.15-19. A sétima trombeta.E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus,
Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.
E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.
E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva. A sétima trombeta. O toque da sétimas trombeta também esta relacionado aos acontecimentos em torno da consumação definitiva da história. Segue-se portanto, o canto de louvores a Deus entoado pelos vinte e quatro anciãos. O terceiro ato se encerra da mesma forma que começou, com um retrato dos remidos em oração, enfrentando a perseguição dos últimos tempos. Orar é uma das formas de manter o foco em Deus quando estamos passando por dificuldades.
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