Depois
disto me fez voltar à porta da casa, e eis que saíam águas por debaixo do
umbral da casa para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as
águas desciam de debaixo, desde o lado direito da casa, ao sul do altar.
E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até à porta exterior, pelo caminho que dá para o oriente e eis que corriam as águas do lado direito.
E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.
E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado.
Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis.
E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
Será também que os pescadores estarão em pé junto dele; desde En-Gedi até En-Eglaim haverá lugar para estender as redes; o seu peixe, segundo a sua espécie, será como o peixe do mar grande, em multidão excessiva.
Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.
E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio. Ezequiel 47:1-12
E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até à porta exterior, pelo caminho que dá para o oriente e eis que corriam as águas do lado direito.
E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.
E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado.
Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis.
E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
Será também que os pescadores estarão em pé junto dele; desde En-Gedi até En-Eglaim haverá lugar para estender as redes; o seu peixe, segundo a sua espécie, será como o peixe do mar grande, em multidão excessiva.
Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.
E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio. Ezequiel 47:1-12
Esse é um dos trechos mais sublimes de
Ezequiel; Joel e Zacarias também falaram desse rio (Jl 3.18 e Zc 14.8). Parece
ser uma figura do rio da água da vida no céu, (Ap.22.1,2), seja qual for a
aplicação especifica ou exata que essas águas tiverem, certamente se pode
entender, sem qualquer distorção de sentido, que são uma bela ilustração das
influencias benignas de Cristo, que procedem de Jerusalém e de lá fluem numa
correnteza cada vez mais ampla e mais profunda ate alcançar o mundo inteiro,
abençoando as nações com sua qualidade vivificante, continuando ate a
eternidade do céu.
Ezequiel fala de um rio que nasce no templo
e corre pela terra. O rio traz cura e purificação a uma terra que havia
testemunhado grande perversidade a ponto de não poder mais suportar sua
contaminação e vomitar o povo para o exílio, o rio, portanto, nascia no templo,
ou seja, na presença de Deus. Ao sair do templo o rio corria para o leste e
depois para o sul, cortando o deserto da Judéia até chegar ao mar Morto; o mais
espantoso é que apesar de o texto não mencionar afluentes, o rio aumenta um
volume e profundidade.
O profeta testemunhou
o poder purificador, curativo e vivificador do rio sobre a grande abundancia de
arvores, ele entendeu toda a profundidade do rio, pois foi guiado às águas do
rio e seu guia explicou que o rio corria para o mar Morto; o mar Morto recebeu
esse nome porque abriga poucas formas de vida capazes de sobreviver em suas
águas extremamente salgadas e impotáveis, mas quando o rio desemborcar no mar
Morto, suas águas ficarão saudáveis, o mar se tornara um mar vivo, repleto de
peixes e outras criaturas.
Os peixes serão tão abundantes que
farão prosperar a industria da pesca,
junto a ele se acharão pescadores (v.1), e esses peixes serão como os peixes do
mar Mediterrâneo, em multidão excessiva.
Os efeitos vivificadores da água ficarão
evidentes na presença copiosa de toda criatura vivente que vive em enxames;
parte do mar, porém não sofrera alterações, os charcos e pântanos ao redor do
mar Morto não serão feitos saudáveis e sua situação inalterada não se devera a
uma falta de poder de Deus de transforma lós, mas sim a um motivo pratico, a
saber o fato de serem uma fonte valiosa de sal. Deus garantira a possibilidade
de continuar a explorar esses depósitos ricos de minerais supostamente para uso
domestico e litúrgico.
Ezequiel volta a falar das àrvores que viu
a beira do rio (v.7), e informa que elas não apenas serão numerosas, mas também
de toda sorte, que dá fruto para se comer, nos seus meses (v.12), ademais, não
fenecerá a sua folha e o seu fruto servira de alimento e sua folha de remédio.
A àrvore é extremamente produtiva, porque é regada pelas águas que saem do
santuário. Esse conceito traz a memória a àrvore da vida do jardim do Edén (Gn
2), e a árvore da vida da Nova Jerusalém (Ap. 22).
Nos versículos
de (13-23) 13Assim diz o Senhor DEUS: Este será o termo
conforme o qual repartireis a terra em herança, segundo as doze tribos de
Israel; José terá duas partes.
14E vós a herdareis, tanto um como o outro; terra sobre a qual levantei a
minha mão, para dá-la a vossos pais; assim esta mesma terra vos cairá a vós em
herança.
15E este será o termo da terra; do lado do norte, desde o mar grande,
caminho de Hetlom, até à entrada de Zedade;
16Hamate, Berota, Sibraim, que estão entre o termo de Damasco e o termo de
Hamate; Hazer-Haticom, que está junto ao termo de Haurã.
17E o termo será desde o mar até Hazar-Enom, o termo de Damasco, e na
direção do norte, para o norte, está o termo de Hamate. Este será o lado do
norte.
18E o lado do oriente, entre Haurã, e Damasco, e Gileade, e a terra de
Israel será o Jordão; desde o termo do norte até ao mar do oriente medireis.
Este será o lado do oriente.
19E o lado do sul, para o sul, será desde Tamar até às águas da contenda
de Cades, junto ao ribeiro, até ao mar grande. Este será o lado do sul.
20E o lado do ocidente será o mar grande, desde o termo do sul até a
entrada de Hamate. Este será o lado do ocidente.
21Repartireis, pois, esta terra entre vós, segundo as tribos de Israel.
22Será, porém, que a sorteareis para vossa herança, e para a dos
estrangeiros que habitam no meio de vós, que gerarão filhos no meio de vós; e
vos serão como naturais entre os filhos de Israel; convosco entrarão em
herança, no meio das tribos de Israel.
23E será que na tribo em que habitar o estrangeiro, ali lhe dareis a sua
herança, diz o Senhor DEUS. Entendemos no entanto, a distribuição da
terra, nessa parte final do livro, o profeta volta à questão da terra,
começa com a apresentação de orientações
para a sua divisão e uma descrição de seus limites. A terra deve ser dividida
entre as doze tribos em heranças iguais, com exceção de duas partes a serem
entregues a José. As tribos descendentes de Efraim e Manasses, essas receberão
, portanto uma porção completa como tribos individuais.
Creio pelo Espírito Santo de Deus, que há
um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus e esse rio é dado de graça a
todos os que queiram beber de suas águas. Deixemos pois, essas águas nos beberem
e molharem os nossos pés, com isso já
vamos ficando cheios da presença de Deus, depois essas águas vão subindo ate
nossos joelhos e já estaremos envolvidos no poder do Espírito Santo, quando
dermos todo o nosso ser a Deus, essas águas vão nos molhar ate os ombros, já
não teremos domínio de nós, pois Deus nos dominara por completo e agora as
águas do Espírito serão em abundância, que vai nos fazer nadar em seu poder,
vamos mergulhar no poder sobrenatural do Espírito Santo, é assim que Ele nos
quer ver, sempre nadando na sua graça e no seu poder. Quando nos rendemos
totalmente a ele, encaramos as lutas com outra visão, a visão de que tudo é
passageiro e que vamos vencer todas as tempestades que nos afronta. Rendidos ao
Espírito Santo de Deus, sempre devemos ser! Glória a Deus, aleluia!
Jesus te ama e quer que você mergulhe em
seu poder.