Veio mais a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Filho do homem, houve duas mulheres, filhas de uma mesma mãe. Estas se prostituíram no Egito; prostituíram-se na sua mocidade; ali foram apertados os seus seios, e ali foram apalpados os seios da sua virgindade.
E os seus nomes eram: Aolá, a mais velha, e Aolibá, sua irmã; e foram minhas, e tiveram filhos e filhas; e, quanto aos seus nomes, Samaria é Aolá, e Jerusalém é Aolibá. Ez 23:1-4 (leia todo o capitulo antes de prosseguir o estudo).
Duas irmãs, insaciáveis na obscenidade, servem de parábola da idolatria de Israel. Oalá, a mais velha é Samaria e Oalibá a mais nova é Jerusalém. Ambas envelheceram no adultério, repetidas vezes a intimidade conjugal é citada para representar o relacionamento entre Deus e seu povo. O capitulo dezesseis desse mesmo livro é um retrato dessa idolatria de Israel, com o emprego da figura de uma esposa amada pelo marido, que fez dela uma rainha e cumulou de sedas, de vestes de luxo e de todas as coisas belas. Só que ela se prostituiu com todos os que passaram por perto, tornando se ainda mais iníquo que Sodoma e Gomorra. ‘M.B.Halley’. A história de Israel se repete pela terceira vez no capitulo vinte e três de Ezequiel, ela foi relatada em: (16.1-63; 20:4-44), quando sobrevier o julgamento, o povo não poderá acusar o Senhor de não telo advertido. No cap. 16:44-44, lemos sobre três irmãs, aqui no capitulo 23, o texto fala de duas irmãs; no capitulo 16, a história começou em Canaã, aqui a exemplo do capito vinte a historia começa no Egito; a prostituição das duas irmãs se iniciou no Egito, na sua mocidade, os nomes Oalá e Oalibá significam: sua tenda e minha tenda nela (a mais nova), apesar do significado além de seu uso na alegoria Deus diz: foram minhas e tiveram filhos e filhas, isto é seus habitantes. A prostituição de Samaria, Deus focaliza Oalá/Samaria e a acusa de inflamar se pelos seus amantes, pelos sírios, enquanto ainda era dele. Além de se prostituir com os jovens atraentes da Assíria, com todos os seus ídolos se contaminou, consequentemente Deus usou o próprio povo pelo qual ela se inflamou para castiga La e torna La falada entre as mulheres, Samaria prestava culto a outros deuses, buscava sua segurança na força de outras nações e não na proteção do Deus Onipotente.
Filho do homem, houve duas mulheres, filhas de uma mesma mãe. Estas se prostituíram no Egito; prostituíram-se na sua mocidade; ali foram apertados os seus seios, e ali foram apalpados os seios da sua virgindade.
E os seus nomes eram: Aolá, a mais velha, e Aolibá, sua irmã; e foram minhas, e tiveram filhos e filhas; e, quanto aos seus nomes, Samaria é Aolá, e Jerusalém é Aolibá. Ez 23:1-4 (leia todo o capitulo antes de prosseguir o estudo).
Duas irmãs, insaciáveis na obscenidade, servem de parábola da idolatria de Israel. Oalá, a mais velha é Samaria e Oalibá a mais nova é Jerusalém. Ambas envelheceram no adultério, repetidas vezes a intimidade conjugal é citada para representar o relacionamento entre Deus e seu povo. O capitulo dezesseis desse mesmo livro é um retrato dessa idolatria de Israel, com o emprego da figura de uma esposa amada pelo marido, que fez dela uma rainha e cumulou de sedas, de vestes de luxo e de todas as coisas belas. Só que ela se prostituiu com todos os que passaram por perto, tornando se ainda mais iníquo que Sodoma e Gomorra. ‘M.B.Halley’. A história de Israel se repete pela terceira vez no capitulo vinte e três de Ezequiel, ela foi relatada em: (16.1-63; 20:4-44), quando sobrevier o julgamento, o povo não poderá acusar o Senhor de não telo advertido. No cap. 16:44-44, lemos sobre três irmãs, aqui no capitulo 23, o texto fala de duas irmãs; no capitulo 16, a história começou em Canaã, aqui a exemplo do capito vinte a historia começa no Egito; a prostituição das duas irmãs se iniciou no Egito, na sua mocidade, os nomes Oalá e Oalibá significam: sua tenda e minha tenda nela (a mais nova), apesar do significado além de seu uso na alegoria Deus diz: foram minhas e tiveram filhos e filhas, isto é seus habitantes. A prostituição de Samaria, Deus focaliza Oalá/Samaria e a acusa de inflamar se pelos seus amantes, pelos sírios, enquanto ainda era dele. Além de se prostituir com os jovens atraentes da Assíria, com todos os seus ídolos se contaminou, consequentemente Deus usou o próprio povo pelo qual ela se inflamou para castiga La e torna La falada entre as mulheres, Samaria prestava culto a outros deuses, buscava sua segurança na força de outras nações e não na proteção do Deus Onipotente.
A prostituição de
Jerusalém; apesar de Jerusalém saber
do julgamento divino que sobreviera a Samaria pelos Assírios em 721 a.C, a
cidade não aprendeu a lição; as devassidões de Jerusalém foram maiores do que de
sua irmã Samaria, inflamou se pelos filhos da Assíria e também pelos caldeus
(Babilônios), enojada os deixou, dalém de tudo Jerusalém teve um relacionamento
repulsivo com os egípcios, Jerusalém sofrera a mesma sorte que sua irmã
mais velha, seus amantes se voltara contra ela. Jerusalém estava destinada a
beber o cálice ate a ultima gota do copo de sua irmã, por mais amargo que
fosse.
O julgamento Divino. Essa passagem mostra
as duas irmãs juntas, os homens justos que Deus usa para julgar as duas irmãs
(Assírios e Babilônios), não são justos no que diz servir a Deus, mas sim no
sentido de Deus tomalos para fazer justiça.
Por Rosa Dias