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Bem vindos ao meu blog... Missionária Rosa Dias

segunda-feira, 16 de março de 2015

O desafio da obra missionária!

Quantas almas você levou aos pés de Cristo? Conheci alguém na igreja que foi fruto do seu evangelismo? Se Deus dissesse que por esses dias colherá a tua alma, quantas almas você ganhou para o reino dele? Será que podemos comparar com estes homens?
John Knox (1514-1572): Dá me a Escócia ou eu morro!

George Whitefield (1714 - 1770): Se não queres dar me almas, retira a minha!

 Mateus Henry (1662-1714):  Sinto o maior gozo em ganhar uma alma para Cristo, do que ganhar montanhas de ouro e de prata para mim mesmo!

Dwight Lyman Moody (1837 - 1899): Usa-me então meu Salvador, para qualquer alvo e em qualquer maneira que precisares. Aqui está meu pobre coração, uma vasilha vazia, enche-me com tua graça! (Moody alugou cinco assentos em uma igreja de Chicago, e saía trazendo pessoas para ocupar estes lugares; depois de alguns tempos quando essas pessoas eram menos de mil, ele se angustiava).

Henrique Martyn - (1781-1812): Quero ser inteiramente gasto por Deus!

João Hunt, missionário entre os antropófagos, nas ilhas de Fidji, no leito de morte, orava: “Senhor, salva Fidji, salva Fidji, salva este povo. Ó Senhor, tem misericórdia de Fidji, salva Fidji!”

João McKenzie, ajoelhado à beira do Lossie, clamava: “Ó Senhor, manda-me para o lugar mais escuro da terra!”

Praying Hyde, missionário na Índia, suplicava: “Ó Deus, dá-me almas ou morrerei!”

Quando aqueles que assistiam a morte de Davi Stoner, pensavam que seu espírito já tivesse voado, ele se levantou na cama, e clamou: “Ó Senhor, salva pecadores! Salva-os as centenas e salva-os aos milhares!”, e findou a sua obra na terra. O desejo ardente da sua vida, dominava-o até a morte.

Davi Brainerd falava: “Eis-me aqui, Senhor. Envia-me a mim! Envia-me até os confins da terra: envia-me aos bárbaros habitantes das selvas; envia-me para longe de tudo que tem o nome de conforto, na terra; envia-me mesmo para a morte, se for no Teu serviço e para o progresso do Teu reino”.
Ele escreveu: “Lutei pela colheita de almas, multidões de pobres almas. Lutei para ganhar cada alma, e isto em muitos lugares. Sentia tanta agonia, desde o nascer do sol até anoitecer, que ficava molhado de suor por todo o corpo. Mas, oh! Meu querido Senhor suou sangue pelas pobres almas. Com grande ânsia eu desejava ter mais compaixão”. Brainerd podia dizer de si: “Não me importava o lugar ou a maneira que tivesse de morar, nem por qual sofrimento tivesse de passar, contanto que pudesse ganhar almas para Cristo. Quando dormia, sonhava com essas coisas, e ao acordar, a primeira coisa em que me ocupava essa era grande obra; não tinha outro desejo a não ser a conversão dos perdidos”.

Encontrava-se João Welsh, nas noites mais frias prostrado no chão, chorando e lutando com o Senhor, por seu povo. Quando sua esposa implorava que explicasse a razão de sua ânsia, respondia: “Tenho que dar conta de três mil almas e não sei como estão”.

O profeta Jeremias: “Se eu disser: Não farei menção dele, nem falarei mais em Seu nome, há no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos, e estou cansado de sofrer, e não posso conter-me”. (Jer 20.9)

"Que maravilha essa de tirar alguém das trevas, à luz gloriosa do evangelho".

Rosa Dias












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