Total de visualizações de página

Bem vindos ao meu blog... Missionária Rosa Dias

terça-feira, 22 de outubro de 2013

As últimas coisas - Escatologia - Capitulo 10 / A Grande Tribulação- Os sêlos / Apoc 6.

“Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem às flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem”.  Ct. 2.11-13                                                   

Escatologia: “As últimas coisas”.


Índice       
1. Os Sinais da segunda vinda de Cristo
2.  A Salvação 
3. O Inferno 
4. Os Céus 
5. O Arrebatamento  
6. O Bema de Cristo 
7. As Bodas do Cordeiro 

8. O que está acontecendo no mundo por aí?
9. A visão do Céu  
10. A Grande Tribulação-Apocalipse 6-Os Sêlos.
(Assiste o video-clik)
   

Aqui temos o inicio do relato dos eventos que ocorrem na terra, durante os sete anos de tribulação; esses eventos começaram imediatamente após o arrebatamento da igreja. Na abertura dos selos há uma mudança do céu para acontecimentos na terra, o capitulo seis mostra o Cordeiro recebendo o Livro da mão de Deus, começa abrir os selos um por um e anjos aparecem para executar os juízos determinados. Os selos apresentam em sequencia o período da tribulação.                                                                                Definição da palavra tribulação: Comprimir com força, como se faz com as uvas no lagar com a cana-de-açúcar no moinho. Aflição, adversidade moral, amargura, tormento, angústia...

Como será a grande tribulação? Na Grande Tribulação a terra entrará em pânico diante de tal fenômeno, e em meio à desordem surgirá um ser que aparentemente solucionará os problemas mundiais, trazendo uma falsa paz.
Tempo de angústia sem igual. Dn 12.1  E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. Dia de trevas. Sf 1.15  Aquele dia será um dia de indignação, dia de tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas...              Dia da vingança do nosso Deus.  Is 61.2 Ha apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus...                  Hora da tentação universal. Ap 3.10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra. O grande dia da ira de Deus. 1Ts 1.10  E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura. Ap 6.17  Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?   Dia da grande aflição. Mt 24.21  Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Deus tem como objetivo durante o período de Tribulação  restaurar Israel. Deus preparará Israel para o governo milenar de Jesus Cristo, que ocorrerá logo após seu Aparecimento Glorioso.  Veremos aqui uma tremenda batalha espiritual entre Deus e o diabo na disputa da fé do remanescente judeu em Israel. De um lado, o diabo, através do anticristo, fazendo o papel do falso messias; de outro, Deus, enviando os julgamentos da Tribulação para convencer o mundo de que Jesus Cristo é o único Senhor e Salvador da humanidade. No centro, o livre-arbítrio dos gentios e também dos judeus. Principalmente no Velho Testamento, existem várias passagens em que Deus promete restaurar o povo judeu e trazê-lo de volta a Jesus Cristo, o verdadeiro Messias. Entre inúmeras passagens, citaremos algumas delas: Sofonias 3:20 "Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o Senhor."
Isaías 10:20-22 "E acontecerá naquele dia que os restantes de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu; antes estribar-se-ão verdadeiramente sobre o Senhor, o Santo de Israel. Os restantes se converterão ao Deus forte, sim, os restantes de Jacó. Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um remanescente dele se converterá [e sobreviverá]; uma destruição [total e completa] está determinada (decidida e trazida à tona), transbordando em justiça [a imposição da punição justa]."
Isaías 51:11 "[Assim diz o Senhor:] Assim voltarão os resgatados do Senhor, e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão."
Isaías 52:8 "Eis a voz dos teus atalaias! Eles alçam a voz, juntamente exultam; porque olho a olho verão, quando o Senhor fizer Sião voltar."
O resgate do povo judeu aqui revelado aos profetas não se refere somente a terra onde o povo possuiria e habitaria, fato que se cumpriu em nossos dias em Ezequiel 37, com a fundação do Estado de Israel, mas aqui o Senhor fala de uma glória perpétua, uma felicidade total do povo judeu em congregação com Ele. Essa glória ainda não foi atingida hoje, mas será atingida quando Israel tiver o reencontro definitivo com Jesus Cristo, o verdadeiro Messias. Não é por mera coincidência que vários dos eventos ocorrerão em Israel durante a Tribulação. Percebam que, após o Arrebatamento e o início da Tribulação, o foco de ataque principal do diabo passa a ser Israel. Por isso, Deus escolhe exatamente a nação de Israel como palco de restauração do povo judeu. Obviamente, Deus jamais muda, não fará acepção daqueles que se achegarem a Ele nem durante a Tribulação, mas no caso do povo judeu existe um trabalho a mais a ser feito: reencontrá-lo com Jesus. Em sua primeira vinda, Jesus foi rejeitado por Israel como Messias e assim o cenário permanece até hoje.
A Tribulação será um período de grande colheita de almas para Jesus e, portanto, momento de reencontro entre o povo judeu e Jesus Cristo. Por isso temos que orar por Israel, para que o povo judeu e o Messias se reencontrem o quanto antes! De maneira surpreendente, Deus revela ao profeta Zacarias que somente um terço do povo judeu sobreviverá os sete anos da Tribulação para ver o Glorioso Aparecimento de Jesus Cristo. Esse é o chamado remanescente judeu durante a Tribulação. Dois terços dos judeus presentes na Tribulação morrerão vítimas da fúria implacável da perseguição do anticristo, que será o próprio Satanás encarnado nos últimos 3 anos e meio da Tribulação. Está em Zacarias 13:7-9.
Em Daniel 11:36-45, a Palavra nos diz que o anticristo terá pleno poder de domínio durante a Tribulação e especificamente no versículo 41, a Palavra afirma que o anticristo entrará na terra gloriosa, isto é, Israel, para perseguir o povo judeu: “E entrará na terra gloriosa [Palestina], e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes [do núcleo] dos filhos de Amom."
Porém, no mesmo versículo, Deus revela algo muito importante e interessante: Edom e Moabe não serão alcançados pelo anticristo. Hoje, nesse mesmo local, está localizada a cidade de Petra. Alguns teólogos sugerem que o remanescente judeu correrá para Petra nos 3 anos e meio finais da Tribulação para escapar do anticristo. Em Daniel 12:1, Deus revela a Daniel que o arcanjo Miguel será levantado nesse local e protegerá o remanescente judeu de forma sobrenatural e não permitirá que o anticristo os destrua:  "E naquele tempo [do fim] se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo [Daniel], e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro [conforme os planos do Senhor, segundo Sua vontade]."
Se assim acontecer, será um evento ímpar em toda a história da humanidade, e uma demonstração de amor sem igual de Deus pelo povo judeu.  No final da
Tribulação, Satanás será derrotado mais uma vez quando Jesus Cristo voltar e a Sua Glória será revelada a Israel como Rei, conforme mostra Zacarias 14:9: "E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome”.
A Grande Tribulação durará sete anos: Daniel 9:24-27
O período de setenta "semanas" corresponde a 70 × 7 anos = 490 anos, lembrando que cada "semana" equivale a 7 anos. Vimos, então, que Deus estabeleceu 490 anos para que essa profecia se cumprisse. Baseado nesta profecia, Daniel 9:25 explica porque a tribulação durará sete anos: Deus diz, em sua profecia, que entre a edificação de Jerusalém (iniciada por Esdras, autorizado pelo rei Artaxerxes) e o ungido (Jesus, vindo pela primeira vez) haverá 7 semanas (7 × 7 anos = 49 anos) mais 62 semanas (62 × 7 anos = 434 anos), totalizando 49 + 434 = 483 anos. Daniel 9:26, quando ele diz que será cortado o messias. Esse versículo corresponde à crucificação de Jesus (sua morte, ressurreição e ascensão aos céus). Neste momento, o messias, Jesus, foi removido (cortado). Portanto, até a primeira vinda de Cristo se passaram 483 anos, dos 490 anos da profecia. Sobram então, sete anos que ainda não se cumpriram.  Os sete anos restantes estão em Daniel 9:27, que mostra o anticristo assinando o acordo de paz (falsa paz) com Israel, fato que ainda está para acontecer.Após o Arrebatamento, o mundo ficará desgovernado, a raça humana descerá a um nível de depravação jamais visto: desprezo aos valores éticos e morais; violência sem limites; liberdade e perversão sexual; ocultismo; falta de amor.  Com desaparecimento repentino de milhões de crentes, em face do arrebatamento, causará grande temor. Haverá uma desorganização geral em todos os níveis da atividade humana, além de gigantescos desastres e muitas mortes. Os governantes não terão meios de colocar as coisas em ordem. É nesse contexto que surgirá um homem muito inteligente, com respostas inteligentes e prometendo soluções práticas para todos os problemas.
2 Ts 2.11-12   E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade. Os selos   Na seção dos selos João descreve em linguagem vívida e imaginativa as seguintes calamidades; guerra, conflito civil, fome, praga, perseguição e terremotos; é interessante notar que esses acontecimentos seguem a mesma ordem dos sinais ditos por Jesus em Mateus 24.O primeiro selo V. 1 e 2-Falsa Paz 1. E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê.
2. E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.                                                                                       Quando o primeiro selo é rompido, surge um cavaleiro num cavalo branco e ele segura um arco e foi lhe dada uma coroa e saiu vitorioso e para vencer. Esse cavaleiro não é Jesus cristo que aparece em apocalipse 19.11-16 e peleja com justiça; esse cavaleiro do capitulo 6, é infiel, mentiroso, falso e guerreia apenas para conquistar adeptos para si, ele é o anticristo, imitador de Cristo, ele inaugura o inicio dos sete anos da grande tribulação; ele se apresenta como o homem da bondade e engana a muitos, Fará acordo de paz com Israel, sobre a máscara de um político inteligente e poderoso, fará uma aliança com Israel por sete anos - e, por extensão, com as demais nações, (Dn 9:9-27); até a metade desta semana, o anticristo oferecerá paz e segurança, e aparentará ser um homem bom em que prometerá prosperidade, segurança e paz, tendo em vista a situação caótica mundial.  De fato, o mundo experimentará boa recuperação na metade dos sete anos. Fome, guerras, peste e violência parecem solucionados diante da dinâmica atuação desse "salvador" da pátria, a quem muitos passam a admirar. Certamente ele dirá que os crentes foram sequestrados por naves espaciais; que esse negócio de salvação através do sangue de Jesus é mentira; que a alma salva se a si mesma; que todos são iguais a Deus, etc. Aliás, a mesma mentira que hoje é ensinada pelo movimento Nova Era e por tantas seitas diabólicas.
Daniel 11.39   Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço.
Mateus 24.3-5: E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. O segundo selo V.3 e 4-Guerra  3. E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê.
4. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
Na abertura do segundo selo surge o segundo cavaleiro, ele é sinistro, aparece montado num cavalo vermelho, sua cor é de fogo, a mesma do dragão que persegue a mulher no capitulo 12; esse  cavaleiro com seu cavalo, carrega uma grande espada, ele declara a guerra, (a falsa paz no período do cavaleiro com cavalo branco foi removida),  segue se a guerra civil. Mateus 24.6: E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
O terceiro selo v. 5 e 6- Fome   5. E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão.6. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
E havendo aberto o terceiro selo, surge no cenário o terceiro cavaleiro, montado num cavalo preto e o cavaleiro traz em sua mão uma balança; essa balança é usada para pesar alimentos, os quais estão em extinção, esse cavaleiro com seu cavalo representam a fome. Este selo representa a inflação incontrolável por causa da guerra. A palavra "dinheiro" (em outras traduções "denário") Equivale ao nosso salário mínimo dos tempos de hoje; significa que o dinheiro das pessoas vai valer muito pouco, e que para se comprar o mínimo, será necessário todo o salário, devido à inflação alta por causa da guerra. Mateus 24.7: Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
O quarto selo V. 7 e 8-Morte E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.
A o abrir o quarto selo, surge um cavaleiro montado num cavalo amarelo, seu nome é morte e o inferno o segue; ele traz o resultado da guerra e da fome, foi lhe dado o poder para matar a quarta parte da terra, com espada, fome, peste e com as feras da terra. à terra será flagelada, as pestes do passado e futuro assolarão as pessoas (AIDS, pragas do Egito, ebola, hepatite, meningite, dengue, etc.), as feras da terra passam a dominar e aumentam o sofrimento, que nunca  antes já experimentaram. Seu nome é morte; e o Hades, a região dos mortos, vem atrás dele para apanhar sua presa. Foi-lhe dado o poder sobre a quarta parte da terra, podendo matar seus habitantes por todos os modos concebíveis. A peste sempre vem depois da guerra e da fome. Ele pode destruir mais vidas do que a própria guerra ou fome. Consegue deixar forte impressão de horror. Tudo o que foi apresentado - a conquista militar, a guerra, a fome e a peste - são manifestações da ira do Cordeiro, Ap 6: 16-17, sobre os homens que ficarem na Grande Tribulação.
Mateus 24.7 e 8: Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
O quinto selo V.9-11- o lamento dos mártires9.E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
10.E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
11.E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram.
Na abertura do quinto selo, o cenário muda de padrão, no lugar de cavaleiro, vemos santos martirizados que se encontram debaixo do altar, onde clamam por julgamento daqueles que os mataram, recebem a instrução de esperar um pouco mais, até que seus conservos  também tenham sido mortos; esses mártires são citados como todos foram mortos sobre a terra (18.24); como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta (13.15), e os decapitados por causa do testemunho de Jesus Cristo (20.4). Este parágrafo reflete a necessidade moral do julgamento. Deus não seria um Deus justo se deixasse sem vingança males tão grandes.  A cada um deles se conferiu um vestido branco, símbolo de sua vitória e pureza. Mateus 24.9-13:  9.Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. 10.Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. 11.E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. 12.E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. 13.Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
A o abrir o quarto selo, surge um cavaleiro montado num cavalo amarelo, seu nome é morte e o inferno o segue; ele traz o resultado da guerra e da fome, foi lhe dado o poder para matar a quarta parte da terra, com espada, fome, peste e com as feras da terra. à terra será flagelada, as pestes do passado e futuro assolarão as pessoas (AIDS, pragas do Egito, ebola, hepatite, meningite, dengue, etc.), as feras da terra passam a dominar e aumentam o sofrimento, que nunca  antes já experimentaram. Seu nome é morte; e o Hades, a região dos mortos, vem atrás dele para apanhar sua presa. Foi-lhe dado o poder sobre a quarta parte da terra, podendo matar seus habitantes por todos os modos concebíveis. A peste sempre vem depois da guerra e da fome. Ele pode destruir mais vidas do que a própria guerra ou fome. Consegue deixar forte impressão de horror. Tudo o que foi apresentado - a conquista militar, a guerra, a fome e a peste - são manifestações da ira do Cordeiro, Ap 6: 16-17, sobre os homens que ficarem na Grande Tribulação.

Sexto selo – V.12 - calamidades da natureza
12.E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;
13.E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
14.E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.
15.E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas;
16.E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;
17.Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir.
O texto fala do escurecimento do sol, a lua tornando se em sangue, estrelas caindo do céu, ventos fortes, gentes de todas as classes sociais escondendo-se em cavernas e rochas e clamando às montanhas que caiam sobre elas e assim as escondessem do rosto d'Aquele que está assentado no trono e da ira do Cordeiro. Ainda não está representando neste texto o juízo final. Apenas é um julgamento temporal por meio de calamidades naturais. Estes acontecimentos também se referem ao período da Grande Tribulação, "... Ap 7: 14; Dn 9: 27, ultrapassando qualquer coisa que a natureza jamais viu semelhante. As calamidades afetam todos os habitantes da terra, este selo tem convulsões terríveis. Uma chuva de meteoros provocará destruição e haverá mudanças na crosta terrestre, não se trata de uma calamidade natural, mas de terror em âmbito mundial. Será tão terrível que o povo suplicara para que os montes e rochedos caiam sobre eles (Os 10.8), esse dia será tão terrível que todos os povos  reconhecerão que é justiça divina. Porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá." Mateus 24.21.


Sua irmã em Cristo Rosa Dias








(62) 9188 2681 
           



                                       

Um comentário: